Ter o conforto de cuidar dos filhos em casa, poder dar atenção quase que integral às crianças e ficar por perto dos pequenos é, sim, o sonho de muita mãe. Tanto que muitas delas amaram o home office, quando os escritórios migraram para dentro das próprias casas. Mas com a retomada das atividades pós-pandemia da Covid-19, o fluxo tem sido contrário.
Só que muita gente já não se habitua mais às mesmas condições de trabalho, sendo que a boa notícia é que há como resolver esse problema. É que a internet possibilita, dentre mil e uma outras coisas, o poder de trabalhar de onde se estiver. E sem investimento.
Exemplo claro disso é a venda por dropshipping – quando a loja não possui estoque próprio e nem físico. Ou seja, funciona, na prática, como um atravessador entre fornecedor e consumidor e lucrando com isso. Foi dessa forma que Lucas Castellani já faturou mais de R$ 25 milhões.
“Uma grande tendência do mercado digital é o de mães. Elas tomam o tempo estudando sobre dropshipping e começam a trabalhar com isso. Têm surgido muitas mamães no mercado digital”, observa o empresário.
Corroborando a ideia do empreendedor, segundo pesquisa da Catho, mais de 90% das mães, em 2021, alegou ser responsável pelos filhos quando está de home office, mesmo motivo que as faz serem encorajadas para permanecer na modalidade.
“Essas mulheres têm trabalhado tanto com infoprodutos quanto com e-commerce via dropshipping, propriamente dito. Essa é uma tendência muito interessante, porque dá essa permissão para as mães que querem gerir o próprio emprego da forma como acham melhor. Fora que tem uma infinidade de possibilidades de ganhos, então é um ganha-ganha superpositivo”, conclui.
